quarta-feira, 1 de agosto de 2012

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 Necessidade da normatização do ozônio
by belapiscina
Segundo pesquisa realizada pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), 30% da população mundial e 30 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de alergia. Em muitos casos, o problema pode se agravar quando a pessoa entra em contato com a água de piscina tratada à base de cloro, devido à formação das cloraminas. O tratamento de ozônio, mais moderna forma de limpeza, tem a capacidade de eliminar completamente microrganismos, cistos, protozoários, bactérias, fungos e coliformes sem agredir o meio ambiente e a saúde das pessoas.
Além de ecologicamente correto, o ozônio é benéfico aos que sofrem de bronquite, sinusite, rinite, asma etc.  Ao contrário do cloro, que possibilita o surgimento do trihalometano, cujo efeito cancerígeno já foi exaustivamente comprovado pela ciência, o ozônio não gera subpordutos. A cloramina, reação do cloro com a carga orgânica presente na água, também traz efeitos negativos às pessoas: causa ardência nos olhos, ressecamento, descamação da pele e deixa o cabelo esverdeado. Uma análise da Bioagri Ambiental mostra que o tratamento com ozônio elimina totalmente os coliformes totais e fecais. A eliminação de cistos e inativação de vírus também são vantagens.
Poucas pessoas conhecem a ozonização e seus benefícios. Entretanto, em 2004, no estado de São Paulo, o número de pessoas que utiliza o tratamento cresceu 300%, índice que promete repetir nos próximos cinco anos. É importante que a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) tome iniciativa no que diz respeito à normatização, fixando parâmetros e medidas que permitam garantir e avaliar o grau de eficácia e, acima de tudo, a segurança do ser humano e do meio ambiente na utilização dos equipamentos.belapiscina | 30 de julho de 2012 em 8:00 | Tags: água, cabelo, cloraminas, cloro, decastro assessoria, limpeza, pele, piscina, tratamento de ozônio | Categorias: ozônio, piscina, saúde, tratamentos | URL: http://wp.me/p22wux-6O

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