domingo, 24 de junho de 2012

Tao Te King


Já na clássica e milenar obra oriental “Tao Te King” de autoria de Lao-Zi (604-Kung-Fu.
517 a.C.), é colocado que a cultura de forma geral é uma “arte viva”, em constante
mudança e transformação, buscando se adaptar e superar as dificuldades que
surjam em todos os momentos em prol de uma harmonia maior. Seria essa a
filosofia base do Taoísmo, uma das culturas mais antigas e populares da China com
forte influência histórica no Kung Fu.




O termo “marcial” é proveniente do nome da divindade romana das guerras, o
Deus “Marte”, equivalente ao Deus “Ares” do panteão grego (LIMA, 2000; HAUSEN,
2004). Portanto, etimologicamente o termo “artes marciais” expressaria o significado
“arte da guerra” (ARAÚJO, 1997; TURELLI, 2008). Tubino, Tubino e Garrido (2007,
p.164) dizem sobre as artes marciais que: “Atualmente, têm um largo emprego como
Defesa Pessoal, Esporte, meio para Aptidão Física e saúde, meio de Educação etc.”. 

 

Refletindo sobre as premissas anteriores, um entendimento generalizado e
amplo para o significado da expressão “artes marciais” seria um conjunto de
ferramentas sócio-educativas que contribuem para o desenvolvimento físico e na
estruturação do comportamento e do caráter de seus praticantes,
independentemente do local e/ou cultura, respeitando preceitos ético-filosóficos
durante sua prática.




Kung-Fu estudado na presente pesquisa.de forma mais aprofundada no que diz respeito ao Kung-Fu, busca explanar as duas origens históricas dentro da referida arte: Kuoshu e Wushu.


Logo, buscando conceituar e convergir o significado da expressão, ”artes
marciais” seriam: todas as técnicas marciais de caráter sócio-educativas,
estruturadas em métodos didático-pedagógicos, que por sua vez são embasados
por uma ou múltiplas filosofias que pregam harmonia, saúde, qualidade de vida e
acima de tudo a paz por seus praticantes. Aqui, é possível observar os preceitos
éticos do

Já a escola Externa (também conhecida como “rígida”) enfatiza,
primordialmente, os treinamentos de caráter marcial com saltos, investidas físicas
bem vigorosas e respirações mais rápidas e intensas, para então, posteriormente,
enfatizar as práticas meditativas de forma mais objetiva, ou seja, de “fora pra
dentro”. Exemplificam-se aqui como alguns estilos da ramificação Externa: Hung Gar
(Punho da Família Hung – também conhecido como Garra de Tigre), Fei Hok Pai
(Garça), Pak Ton Lon (Louva-Deus), Shaolin do Norte, Serpente Divina e Yen Jao(Garra de Águia). Historicamente, o mais famoso núcleo de difusão dosFan Zi estilos Externos foi o Templo Budista de Shaolin (LIMA, 2000; KOPPE, 2009).


Tai Chi Chuan, traduzido como “Arte do Punho Supremo” ou “Punho da Suprema Cumeeira”possui 5 famílias principais e uma gama imensa de outros sub-estilos e derivações. As famílias são:Yang (o mais praticado do mundo), Wu (o segundo mais praticado no mundo), Chen (o mais antigodentre eles e o terceiro mais praticado no mundo), Wu/Hao (o estilo mais lento e compacto dentreeles e o quarto mais praticado do mundo) e Sun (criado a partir da mescla dos estilos Xing Yi e PaKua Chuan e o menos difundido dentre eles). Ressalta-se ainda que, existem diversas ramificações esub-estilos menores do Tai Chi Chuan pelo Brasil e pelo mundo. Como exemplos existem os estilosMacaco (Monkey) e Cardio Tai Chi, difundidos pelo Mestre Daniel Weng (EUA) e o estilo Changdifundido pelo já falecido Grão-mestre Chang Tung Sheng (EUA) (MOCARZEL, 2010b
O





Onde hoje se encontram os países da China e Mongólia. Esta arte recebeu o nome
Chiaoe arremessos em duelos entre os animais córneos, isto é, possuidores de chifres
como búfalos, alces e bois (TONG, 2005).

No primeiro dos cinco prefácios da obra de Tong (2005), é pontuado por Chen
(1931) que o existiam: uma de natureza mongol (Ku Ti passou por uma significativa reestruturação metodológica incluindo a mudança do seu nome (vindo a se chamar
nomenclatura variava de acordo com a Dinastia reinante, a região ou mesmo a
escrita de cada povo e tribo. Somente em 1928 o governo chinês determinou a
unificação da nomenclatura (2003).

Shuai17, um estilo de Kung-Fu, baseado primordialmente na observação das quedasShuai Chiao adveio da junção de duas técnicas de autodefesa que jáGuan Jiao) e outra de procedência tibetana (Bu). Com a união das duas formou-se uma terceira técnica (Jiao Di, Jiao Li ou Chiao). Após os períodos Wei e Jin (aproximadamente entre os séculos II e III), a técnicaXiang Buo ou Xiang Pu). Posteriormente, aShuai Chiao) para toda a nação (FERREIRA, Arthur,


Kati
Santos (2006) ainda coloca que a dificuldade do
Assim, é possível desenvolver valências físicas e aperfeiçoar a qualidade técnica dos golpes para
obter um bom desempenho marcial. Hoje, após a prosperidade da comunicação mundial e da
propagação da arte como esporte, o
forma. Pimenta (2009) esclarece que o nome
japonesas e
é uma coreografia marcial que simula os combates de indivíduos armados ou não. Paulo doskati é de acordo com o nível técnico do praticante.kati também pode ser chamado de: taolu, rotina, sequência e/oukati é utilizado nas artes marciais chinesas, kata naspoom see nas coreanas.

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Artes Marciais

O Kung Fu possui mais de 200 estilos. Em todos os estilos são desenvolvidos uma serie de movimentos, geralmente baseados no movimento de animais, e técnicas, que envolvem socos, chutes, quedas, chaves e imobilizações, aproveitando o corpo inteiro.

Um dos estilos de Kung Fu mais praticados e promovidos é o Tai Chi Chuan. Os movimentos lentos e suaves desenvolvem o corpo e a mente, sem risco de lesões, sem causar grandes impactos nas articulações, oxigenando as células e o organismo. Desta forma, o praticante alcança relaxamento físico, tranquilidade mental e equilíbrio. Por isso, tem sido muito indicado como atividade física por médicos, principalmente para os senhores e as senhoras na "melhor idade".

Dentre as técnicas, o aluno aprende basicamente Tao lus e Combate. O Tao Lu, também conhecido como Formas ou Rotinas, é uma espécie de luta imaginária, uma sequência de movimentos de ataque e defesa. Dentre essas formas, existem as Rotinas Tradicionais (Kuo Shu), as Rotinas Modernas (Wushu) e as Rotinas Internas (Tai Chi Chuan). O Tao Lu pode ser executado individualmente ou em grupo, e ainda existe uma “luta coreografa”, chamada Toi Tchá (que traduzido significa Frente a frente).

Dentre os Combates, existem:

Lei Tai / Sanshou / Sandá – Lutas compostas de socos, chutes e arremessos. Para quem aprecia lutas com qualidade técnica e beleza nos encaixes dos movimentos. Cada uma dessas lutas segue um conjunto de regras, estabelecidas e supervisionadas pela federação internacional, utilizando-se dos respectivos equipamentos de proteção (obrigatórios).

Shuai Chiao – combate de solo chinês. Quedas e arremessos são as principais técnicas desenvolvidas nesta modalidade de muita precisão.

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Shuai jiao

Shuai jiao

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Shuai jiao
Afresco de Dunhuang (dinastia Tang, 618-907)
Informação geral
FocoAgarramentos
DurezaContato pleno
Outras informações
Esporte olímpicoNão
Linha do tempo das artes marciais  · Lista de artes marciais  · Projeto Artes Marciais
Shuai jiao (chinês: 摔跤 ou 摔角; Pinyin: shuāijiāo; Wade-Giles: shuai-chiao), é um estilo de wrestling tradicional antigo originado na China há mais de quatro mil anos. Apresentando técnicas de projeções e quedas seguidos de golpes traumáticos, é um dos sistemas do wushu. O termo também é empregado na China para designar práticas modernas de wrestling.

[editar] História

Acredita-se que o shuai jiao tenha sido criado pelo lendário Jakus-Shu, também conhecido como o "imperador amarelo", e chegou na China através da Mongólia há mais de quatro mil anos. Surgiu do jiao di (Wade-Giles: chiao ti) antiga luta onde os guerreiros combatiam corpo-a-corpo em lutas de agarramento e quedas. Por tradição os guerreiros usavam um elmo com afiados chifres que eram arremetidos contra o oponente. Muitas vezes as lutas causavam a morte de seus contendores.
Como todos os sistemas de luta chinesa, era originariamente uma luta bastante popular e seus combates não tinham regras específicas, levando eventualmente os combatentes à morte.
A partir do final do século XIX foram introduzidas regras para competição esportiva. Actualmente tornou-se um desporto de competição na China e um dos mais praticados.

[editar] Ligações externas

Commons
O Commons possui multimídias sobre Shuai jiao

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SLAMMIN SHUAI CHIAO

SLAMMIN SHUAI CHIAO
Autor: Jason William McNeil
Se alguém diz a palavra do “fu kung,” que imagens pulam para se ocupar? Punhos cinemáticos de Bruce Lees da fúria que despacham dúzias de tipos maus japoneses? Jato Lis bailado-como a dança do massacre executada como voa através do ar com o grande da facilidade e emite seus oponentes que deixam de funcionar a seus joelhos? Leões de papel da dança e trajes de seda coloridos? Armas e gracioso exóticos, elevado-retrocedendo formulários? Porque a cara pública das artes chinesas foi moldada principalmente por desempenhos do competiam, a ginástica moderna do wushu e algumas boas (junto com muito terrível) amostras de desbastam-socky o cinema, muitos ocidentais e alguns orientais distantes foram conduzidos concluir que o fu do kung é meramente uma versão mais graciosa e mais ginástica do karaté devotada à perfuração, ao retrocesso, ao salto e ao levantamento.

Obviamente, aqueles que duvidam Thomases havent receberam muita exposição ao mais velho e talvez respeitada mais das artes chinesas, chiao do shuai (shuai igualmente soletrado jiao). Theyd seja surpreendido descobrir que esta arte hyper-eficaz é realmente um tipo de wrestling asiático. Aquela é direita, wrestling. Como outras culturas em torno do mundo, os formulários os mais adiantados do combate corpo a corpo chinês cresceram naturalmente do instinto para agarrar um oponente e para torcê-lo na submissão.

O chiao de Shuai foi gravado primeiramente como um método do treino militar durante o reino do Ti de Huang, “o imperador amarelo” quem viveu circa 2697 B.C. Desse tempo sobre, prosperou como um exercício e um método do combate utilizados pelos grandes guerreiros de China, que continuaram a praticar e aerodinamizam seu repertório brutal eficiente das técnicas. Enquanto os milênio rolaram perto, perfurar e retroceder foram desenvolvidos, utilizados e codificados, como era o avanço inevitável do armamento. O chiao de Shuai, entretanto, continuou sua ascensão constante na eficácia mesmo enquanto as artes impressionantes elbowed sua maneira no projector.

Antes a dinastia de canção
(9601279), o chiao do shuai tinha-se levantado a um nível avançado e spawned uma versão da adjunção de suas técnicas do núcleo conhecidas como o chiao do kuai (wrestling rápido). Ensinou-se além do que habilidades wrestling tradicionais e no seus próprios como um método relativamente simples e eficaz da neutralização os oponentes atacam que serido perfeitamente as necessidades de pessoais das forças armadas e da lei-aplicação.

Quando o chiao tradicional do shuai permaneceu uma arte respeitada e venerated em seus direitos próprios, (o método “novo” do 1ó século post-) de wrestling rápido tornou-se extremamente popular com oficiais do governo e os médicos civis. Quando a popularidade civil dos grapplings chineses diminuir um tanto recentemente por causa dos assaltos gêmeos do cinema de Hong Kong e do wushu destacado de China de continente, as técnicas de wrestling rápido continuam a ser uma parte integrante do treinamento da autodefesa e de combate das forças da polícia, as militares e as especiais de China e de Formosa. Mesmo com a ênfase de hoje na tecnologia do campo de batalha, aqueles oficiais, soldados e habilidades das tropas especs.-ops que precisam fora de brincadeiras, facilmente as aplicáveis e as ultra-eficazes da luta giram, como seu forebears têm para milhares de anos, aos chiaos do shuai mais novos e a um irmão mais rápido.

Ao observador ou ao participante principiante, o estilo do ding do bao de wrestling rápido ensina as técnicas que se assemelham àquelas do jujutsu ou mesmo do judo. Isso é natural, porque todas as técnicas de agarrar e de jogar a parte muitas comunalidades superficiais e diversas substantivas. Além disso, registros que datam do original atrasado da dinastia de Ming (circa 1659) um mestre do chiao do shuai que fuje China e estabelecido em Japão, onde os hes acreditados ter ensinado a arte a seu japonês hospedam e vizinhos. De facto, o japonês erigiu um monumento para honrar sua contribuição para suas artes da luta, e ainda está fora de um templo em Tokyo.

Ao aficionado, entretanto, há diversos elementos do estilo do ding do bao que distinguem seus médicos de suas contrapartes soldado-folheadas. Comparado a um chinês mais tradicional que luta, o jujutsu e o judo, wrestling rápido emfatizarem mais velocidade quando throwinghence, o nome. Não há nenhuma embreagem longa e nenhum jockeying para um aperto melhor nem posiciona. As garras e os lances do lutador apenas. Além disso, caindo à terra e tangling com um oponente o coração e a alma da maioria de formulários de wrestling oriental e ocidental é considerado estratégia má e algo ser evitado. Encontrar-se no assoalho e travar acima, especial quando um pode ter que lutar imediatamente diversos oponentes, são vistos como uma proposição perigosa.

Esse e o único objetivo do chiao do kuai é incapacitar rapidamente um oponente assim que chanfra luta para trás, assim terminando a altercação tão rapidamente e decisiva como possível. Em a maioria de encenações fastwrestling da autodefesa, o atacante é agarrado e batido imediatamente à terra com suficiente força para impedir que se levante e se ataque outra vez.

Tornado sobre séculos da aplicação da experimentação e do campo, os lances fastwrestling podem causar dano físico tremendo. A severidade do ferimento é, naturalmente, dependente da força usada para executar a técnica. Mesmo com o que é denominado o poder “moderado”, os lances do chiao do kuai pavimentarão um oponente e arruinarão sua habilidade de continuar a luta. Com que médicos chamam às vezes “a força excessiva,” as técnicas rápido-wrestling podem causar ferimento ou mesmo a morte permanente. O médico do chiao do kuai aprende começ rapidamente perto de seu oponente e usar o poder e o corpo que posicionam de encontro a ele. Por causa da velocidade e da eficácia dos lances, os atacantes em potência frequentemente não têm uma possibilidade lutar para trás. Em lugar de, encontram-se no ar e subseqüentemente no assoalho e ferido no piscamento de um olho.

Como em todo o esforço da luta, as ajudas da força sempre, e os estilistas do chiao do shuai frequentemente entre são construídos o mais poderosa de mestres marciais. Contudo a execução hábil de técnicas rápido-wrestling e a aplicação do movimento correto no momento correto são chaves ao sucesso.

Aproveitar-se de uma oportunidade de jogar e escolher o techniqueall direito em um segundo rachado igualmente dependem em cima da energia e da postura dos oponentes. O lutador do chiao do kuai aprende que quando seu corpo dos inimigos é para diante prolongado, não deve tentar o jogar para trás. Treina para poder fazer sob medida acima seus oponentes balança, postura e intenção em um imediato, a seguir absorve o outro equipa a energia, adiciona alguma do seus próprios e bate o assaltante à terra em um emaranhado torturous dos membros torcidos e dos ossos quebrados.

Algo para todos
Por causa da eficácia e da natureza relativamente direta de wrestling rápido, suas técnicas são ensinadas frequentemente com formulários mais velhos do chiao do shuai e às vezes ao lado das artes marciais orientadas nongrappling-. Quando praticadas como uma adjunção a outros estilos, as habilidades e os princípios de chiao do kuai podem facilmente ser incorporados em a maioria todo o de arsenal marcial da vazio-mão dos artistas. Os médicos que querem adicionar lances e desmontes rápidos e eficazes do combate a seu jogo da habilidade fariam bem para investigar o que tem que oferecer.

Sobre o autor: Jason William McNeil é um escritor free-lance e um artista marcial baseados em Roanoke, Virgínia. Gostaria de agradecer à placa do turismo de Formosa e aos povos de Formosa para o auxílio que forneceram durante a preparação deste artigo. …

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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Rastreie o celular na net do site google

Vamos aos passos...

1) Cadastro no DynDNS:
Este serviço é necessário para quem não tem IP fixo da operadora de banda larga no computador. Ele permitirá que o celular sempre ache o seu computador para transmitir as coordenadas, mesmo que a operadora troque seu IP.
a) Entre no site http://www.dyndns.com/ cadastre uma conta e em seguida adicione um novo hostname.
b) Depois é necessário fazer com que o seu roteador atualize o seu novo IP lá no site dyndns toda vez que ele mudar.
c) Quem não usa roteador terá que instalar um programa no computador que fará essas atualizações. Tente esse aqui: http://download.cnet.com/Dyndns-Client/3000-2381_4-10072163.html

2) Instalação do Aspicore GSM Tracker no celular:
Este é o programa do celular que ficará mandando as coordenadas GPS para o computador. Aumentará o consumo da internet e da bateria, pois o celular ficará constantemente conectado no GPS e na internet simultaneamente.
a) Para instalar esse GSM Tracker o celular precisa estar hackeado. Pra quem ainda não fez segue o procedimento: http://www.plusgsm.com.br/forums/showthread.php?t=122555
b) Link pra baixar o GSM Tracker: http://www.mobilesmania.com/forum/index.php?app=core&module=attach&section=attach&attach_id=284273&
c) Depois de instalado, execute o programa, clique em "Opções" - "Settings". Segue a configuração que adotei:
d) Na aba GPS defini para o GPS ligar assim que eu entrar no programa, e pra esperar no máximo 3 minutos pro sinal estabilizar.
e) Na aba Net configurei também pra conectar a internet assim que entrar o programa e cadastrei o dyndns, um número de porta qualquer (de preferência acima de 1000), e o protocolo UDP. No meu caso adotei o número de porta 1002.
f) O programa pode enviar coordenadas baseadas no tempo, na distância e na célula (torre) da operadora do celular. Na aba Trig1 optei apenas com base no tempo, de 5 em 5 segundos, mas cada um fique à vontade pra decidir. Esta configuração influenciará diretamente na quantidade de dados que serão enviados pela internet, e pode onerar ou baratear os custos pra quem não tem pacote ilimitado.
g) Pela aba Trig2 você pode também mandar a coordenada geográfica se o celular se movimentar ou se parar, dizendo também o tempo que ele vai esperar antes de mandar a informação. Interessante pra quem pega muito congestionamento, e quer evitar mandar posições repetidas sem necessidade, o que só faria gastar internet à toa.
h) Na aba Cell ele é configurado pra registrar a torre de celular à qual você tá conectado, e se vai ficar dando beep toda vez que mudar de torre. Bom pra quem quer saber com quantas torres sua operadora atende por onde você passa.

3) Liberação da porta no roteador (apenas para quem usa):
A porta que você cadastrou no GSM Tracker precisa ser reencaminhada no roteador. Ele precisa saber pra que computador vai mandar as informações que chegarem por aquela porta. Você precisa saber qual é o IP do seu computador antes de fazer esse passo.

4) Instalação do Franson GPSGate no computador:
a) Baixe e instale o programa:http://rapidshare.com/files/30144613/GpsGate-2WinPC-2.5PPC.rar
b) Após a instalação, um ícone "G" aparecerá na área de notificação da barra de tarefas do Windows. Clique nele com o botão esquerdo e selecione "Settings".
c) Na aba "Input" selecione "UDP Receiver" e clique no botão "Settings". Digite o número da portaque você cadastrou no GSM Tracker, selecione sua placa de rede e o IP do seu computador.
d) Na aba "Output" selecione "Virtual COM port / Garmin Emulation". Clique em "Add". Escolha um Virtual port COM que não esteja sendo usada pelo seu computador. Após isso a porta virtual vai aparecer no campo "Active output". Clique em cima dela que deverá aparecer a mensagem Running OK! se tiver dado certo.

5) Instalando o Google Earth no computador: Baixe e instale o programa: http://earth.google.com/intl/pt-BR/

6) Disparando o rastreamento:
Este processo aqui deverá ser repetido toda vez que você for iniciar um novo rastreamento.
a) Na barra de tarefas do computador, clique com o botão esquedo no ícone "G" do GPSGate e selecione "Settings".
.Na aba "Input" clique no botão "Open". Deverá surgir a mensagem "Running OK!" e "No data is coming in" com uma sinalização vermelha.
.Na aba "Output", dentro do campo "Active output", clique em "Virtual COMx / Garmin Emulator (Generic Device)" e veja se permanece a mensagem "Running OK!"
b) No computador, abra o Google Earth
.Clique no menu "Ferramentas", e depois na opção "GPS"
.Selecione a aba "Tempo real"
.Marque a opção "Garmin PVT"
.Defina o tamanho da trilha que você quer manter no mapa e o intervalo de pesquisa de novas coordenadas
.Marque a opção "Seguir o caminho automaticamente"
.Clique no botão "Início"
c) No celular, carregue o GSM Tracker.
.Selecione a sua conexão com a internet.
.Na tela principal, aguarde os flags GPS e NET ficarem verdes.
.Se o flag GPS demorar a ficar verde, procure uma área aberta ou mais próxima de janelas, clique em"Opções" - "GPS" - "Connect GPS"
.Se o flag NET demorar a ficar verde, clique em "Opções" - "Packet data" - "Connect internet"
.Somente quando os dois flags ficarem verdes é que haverá transferência de coordenadas para o computador
d) Volte para o GPSGate no computador
.Quando chegam dados de coordenadas, o status na aba "Input" muda para "GPS data with valid position" e a cor da sinalização fica verde, inclusive no ícone "G" da barra de tarefas.
e) Volte para o Google Earth
.Ele já deverá estar rastreando a posição do celular no mapa com um círculo azul chamado "Estimated position"

7) Arquivando o trajeto:
A configuração do passo (4) permite apenas o rastreamento on line. Para guardar o trajeto e poder abri-lo em outros momentos é necessário criar mais uma forma de saída dentro do GPSGate:
a) Clique na aba "Output" e selecione o tipo de saída "File Recorder / NMEA filter", clicando depois no botão "Add"
b) Escolha a pasta e o arquivo onde desejará gravar o arquivo de log do trajeto. Na janela "NMEA filter" apenas clique em "OK". Agora, todo o trajeto do celular será mostrado on line no mapa e também gravado nesse arquivo. Para o Google Earth ler depois esse arquivo será necessária uma conversão de formato, pois o GPSGate usa.nmea enquanto o Earth lê .kml
c) No GPSGate, clique na aba "Output", selecione o arquivo de gravação no quadro "Active output" e clique em seguida no botão "Remove". Você não conseguirá usar o arquivo enquanto não fizer isso.
d) Baixe o GPSBabel: http://www.gpsbabel.org/download.html
e) Execute o GPSBabelGUI. Na área "Input" selecione o formato "NMEA 0183 sentences" e selecione o arquivo que você definiu no passo (b) acima. Na área "Output" selecione o formato "Google Earth (Keyhole) Markup Language (.kml)" e uma pasta e arquivo para receber as coordenadas convertidas. Depois clique no botão "Filter".
f) No Google Earth, selecione "Arquivo" - "Abrir" e selecione o arquivo convertido no passo anterior. Todo o trajeto gravado será mostrado no mapa.

--> Obs: Problemas enfrentados durante os testes.
a) Nos testes utilizando no celular a internet Wi-Fi do próprio roteador no mesmo ambiente, os dados não chegam. Com a internet 2G da Tim funcionou normalmente.
b) Às vezes o sinal 2G cai e não volta mais. Mas isso também já aconteceu com outros aplicativos. Deve ser congestionamento da TIM.
c) Tem hora que o GPS do GSM Tracker não encontra os satélites de jeito nenhum. Só entrando no Nokia Maps e encontrando os satélites é possivél voltar para o Tracker e conectar o GPS dele.
d) Caso os pacotes parem de chegar, verifique se o IP do seu computador mudou, pois caso isso tenha acontecido, deverá entrar no roteador e refazer o encaminhamento de porta explicado no passo(3).
e) Não dá para dar zoom no Google Earth para focalizar apenas um trecho do trajeto. Ele sempre afasta até caber o trajeto inteiro na tela.

E por último, aconselho que antes de você começar a utilizar este serviço, você precisa contratar um pacote de internet ilimitada caso você for utilizar bastante esse serviço, pra evitar sustos na fatura.
Fonte: MobiPress



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TAO OF GRAPPLING

TAO OF GRAPPLING

O CAMINHO DO GRAPPLING 


Dizer com precisão quando, onde e exatamente iniciou-se a prática e conceito do Grappling não é uma tarefa fácil. Pois é algo que nasce do instinto de sobrevivência, um dos componentes que usamos como recursos para nos protege. Isso pode ter sido algo feito até mesmo por nossos ancestrais pré-históricos, sem ao menos ter sido usado na consciência de Grappling. Porém, existem relatos históricos da prática das mais variadas formas de Grappling por todo o mundo.

INICIO DA ARTE DO GRAPPLING NAS FORMAS - Inicio da arte do agarre no oriente. 

CHIN-NA - O método chinês de imobilização. Chin = agarrar, capturar e segurar. Na = controlar. Sua origem não é exata, mas alguns acreditam que tais técnicas foram formuladas por um monge Shaolin Jao Tung, organizando-as em 108 técnicas originais. Foram transmitidas ao general Yueh Fei, o qual foi o marco do surgimento do termo Chin-Na, que hoje integra a maioria dos estilos de Kung Fu.
As raízes que compõem o China-Na são muito antigas, as técnicas ou estilos que influenciaram a elaboração do Chin-Na vieram do Diãn  Xuè - pontos vitais e do Shuãi-Jião - quedas e projeções. Esses estilos datam de milhares de anos atrás, antes mesmo dos métodos japoneses como o jiu-jitsu fossem organizados.
o princípio do Chin-Na está na combinação dos pontos de pressão, manipulação das articulações e torções em geral.
As técnicas do Chin-Na são subdivididas em:

  1. Fen Jin - músculos e tendões 
  2. Cuo Gu - deslocamento ósseo 
  3. Dian Xue - pressão das cavidades
  4. Na Mai - bloqueio das artérias e canais de energia 
  5. Zhua Jin - bloqueio dos tendões 
  6. Bi Qi - impedimento do fluxo respiratório 


JIU-JITSU - Seu significado é “Arte suave”, inicialmente praticada por monges budistas na Índia, sua terra de origem, o Jiu-Jitsu ou Ju-Jutsu foi a primeira forma de grappling elaborada no Japão. Ao criarem este meio de autodefesa, os monges focalizaram sua análise aos princípios do desequilíbrio, articulação e submissão do oponente seu o uso de armas, sem a necessidade de golpes traumáticos. No Japão era usada como arte de combate corpo a corpo dos samurais, que com o final de sua presença na era Meiji, o método ficou esquecido e praticado por poucos que obtivessem, em sua linhagem familiar, antecessores samurais. Tendo firmado como pátria o Japão, o jiu jitsu influenciou e deu origem a diversas artes marciais, tais como Judo, Karatê e Aikido.

O Jiu-jitsu era, inicialmente, composto por vários estilos ou ramificações que ficaram conhecidas por diversos nomes: Aiki-Ju-Jitsu, Koppo, Tai-Jutsu, Gusoku, Oshi-no-mawari, Yawara, Hade, Jutai-Jutsu, Shubaku e outros. Cerca de 700 estilos foram criados, uns davam mais ênfase as torções, outros projeções, deslocamentos, existiam até aqueles que adaptavam o uso de socos e chutes.

JUDO - Jigoro Kano, nascido em 1860 em Hyogo – Japão, foi o fundador do Judo (1882). Mestre em Jiu-Jitsu Japonês, criou uma metodologia de combate diferente, salientando a queda, deslocamento e projeção do adversário. Tornou-se a arte mais praticada no Japão. Seu empenho está em colocar o adversário ao chão com o emprego de manobras corporais, conduzindo o oponente pelas físicas do desiquilíbrio. Mesmo tendo a atenção dada mais na parte das projeções, o Judo possui sua parte no chão com todas as ferramentas de imobilizações.





AIKIDO - No caso do Aikido, Morihei Ueshiba fundou em 1940 a arte depois de ter estudado mais de 30 estilos marciais. Tomava aulas de ju jutsu, obteve uma certa visão a respeito de opções de deslocamento, unido a grandes aprendizados do método Daito-ryu, nasceu o Aikido. Ai = Harmonia/ Ki = Energia/ Do = Caminho. Possui movimentos circulares que fazem valer em prática os conceitos de energia e usar a força do oponente contra ele mesmo, sua focalização está em desequilibrar o oponente através das torções e projeções parecidas com a do Judo, entretanto com extrema atenção ao uso dos círculos. Aikido além de sua parte prática possui grande atenção na filosofia, algo que Ueshiba dava grande importância. Os aluno são encorajados no conceito de harmonia, tanto na prática da arte como na vida.
Com o advento das armas de fogo no Japão, as artes marciais foram perdendo seu valor de uso pela opção do uso das armas, que eliminava rapidamente sem muito esforço. Somente voltaram a ter sua atenção no Ocidente, quando este começou a ter interesse pela forma de luta.


A EVOLUÇÃO DO JIU-JITSU - Idealização do Brazilian Jiu-Jitsu 


Mitsuyo Maeda nasceu em 1878, judoca japonês naturalizado brasileiro com o nome em registro de Otávio Maeda. Chegou no Brasil pela cidade de porto alegre, onde começou seu trabalho com o Judo na região. Depois foi para Belém e também fez sua presença notória com as artes marciais. Viajou por muitos países demonstrando sua arte de combate, futuramente fixando-se, no final de tudo, em Belém novamente. Ficou muito famoso no Brasil tanto pelas suas demonstrações organizadas, como em lutas e desafios que ganhava, provando sua técnica.
Carlos Gracie, que na época tinha 14 anos, conheceu Maeda em uma demonstração. Maravilhado com o estilo, decidiu aprender, sendo aceito como aluno. Carlos dedicou-se arduamente a arte do Jiu-Jitsu, e junto com seu irmão mais novo Hélio Gracie adaptaram e modernizaram o Jiu-Jitsu, denominado de Brazilian Jiu-Jitsu ou Jiu Jitsu Brasileiro.
Maeda não só ensinou Judo ou Jiu-jitsu para Carlos Gracie, mas também toda a metodologia de combate comparado com outras artes marciais. Seus ensinamentos eram baseados na experiências que teve nos confrontos reais entre os diferentes praticantes de luta. Puxado muito para a defesa pessoal e adaptação com outras modalidades.
Em 1925 a família Gracie foi para o Rio de Janeiro, lá lançou um marketing audacioso em que chamou a atenção de muitos artistas marciais, conhecido como "Gracie Challenge".
De todos os irmãos Gracie, Hélio era o mais franzino e frágil de saúde, por essa razão não podia treinar na prática. Tanto que as vezes que treinava, passava mal, chegando muitas vezes a ter casos de desmaios. Destemido em aprender a arte, Hélio observava tudo, assistia todas as aulas aprendendo visualmente cada técnica. Observador e detalhista, consegui aprender muito bem o Jiu-Jitsu em que foi comprovado no dia que substituiu Carlos em um treino. Todos ficaram admirados pela aula e toda a didática, domínio e técnica que Hélio mostrava os conceitos da arte suave. Devido seu biotipo, Hélio Gracie adaptou o jiu-jitsu à sua estrutura, aprimorando a parte de solo e dando ênfase a ela. Empregando um Jiu-Jitsu muito mais agarrado, rasteiro, dinâmico e possivelmente aplicado por pessoas de qualquer porte físico, podendo uma pessoa pequena, através do uso da ferramenta da arte, derrubar, imobilizar e finalizar um oponente duas vezes maior.

"O Jiu-Jitsu que criei foi para dar chance aos mais fracos enfrentarem os mais pesados e fortes. E fez tanto sucesso, que resolveram fazer um Jiu-Jitsu de competição. Gostaria de deixar claro que sou a favor da prática esportiva e da preparação técnica de qualquer atleta, seja qual for sua especialidade. Além de boa alimentação, controle sexual e da abstenção de hábitos prejudiciais à saúde. O problema consiste na criação de um Jiu-Jitsu competitivo com regras, tempo inadequado e que privilegia os mais treinados, fortes e pesados. O objetivo do Jiu-Jitsu é, principalmente, beneficiar os mais fracos, que não tendo dotes físicos são inferiorizados. O meu Jiu-Jitsu é uma arte de autodefesa que não aceita certos regulamentos e tempo determinado. Essas são as razões pelas quais não posso, com minha presença, apoiar espetáculos, cujo efeito retrata um anti Jiu-Jitsu."
(Hélio Gracie - Fightingnews)


Hoje seu Jiu-Jitsu tornou-se algo admirado por todos os lutadores e praticado por muitos de todo o mundo, pois é confirmada sua eficiência no que tange o combate misto. Tornando-se o método de Hélio Gracie uma chave e atributo exigente de grande importância e significância para os lutadores de MMA, e demais que levem a sério a arte do combate. Pois um bom e consciente lutador de artes marciais, seja qual for a categoria, jamais deve desconsiderar ou deixar de dar o devido valor ao emprego das técnicas de solo, além da grande evolução que o Jiu-Jitsu Brasileiro causou no mundo das artes do combate.


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MATSUNAGA GRAPPLING METHOD :

No método Matsunaga são treinados 180 elementos de cada linha do círculo da esfera de Grappling. Cada subnível trata-se de um método em questão, sendo ele composto por diversos elementos. As esferas de Grappling são compostas por 8 linhas chamadas de "níveis", em que cada nível existem 180 elementos de técnicas. São ao todo 6 esferas a serem treinadas no método Matsunaga de combate progressiva. 



Este vídeo demonstra as técnicas da primeira esfera básica da metodologia de Grappling, com os conceitos do modelo Brazilian Jiu-Jitsu ao emprego do Submission. Sendo de grande importância o treino de solo para que o artista marcial tenha as devidas completudes, para que assim, possa ter o máximo de êxito em adaptação à situação de agarre e de ser um lutador completo. Evitamos aqui o uso dos nomes, entretanto respeitando as formas que lhe são cabíveis e oportunos ao que se está sendo executado. Importa-nos neste vídeo ajudar, por meio filmológico, acrescentar para o espectador a noção de como lidar no combate de solo e aprender as formas de grappling que são mais apropriadas para o combate.







As técnicas em questão, é um subnível da primeira esfera da metodologia de Grappling, citando o elemento "raspagem" com a combinação da trocação de solo a que denominamos "Trapping de Solo", para assim, por meio dela chegar à raspagem, com domínio do braço do oponente. Na sequência do vídeo, demonstra-se a variação que se pode fazer, após executado a raspagem - tendo a opção no caso do ArmLock. Entretanto no método as variações de chaves a serem aplicadas são muitas, deixando aqui o exemplo da chave de braço.

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Ônibus Ecológicamente Correto de Hidrogênio

Pronto para uso

Ônibus ecológico totalmente nacional desenvolvido pela Coppe/ UFRJ ganha nova versão com maior autonomia. Movido a pilha de hidrogênio, o veículo não polui o ar e é mais silencioso que os tradicionais.
Por: Sofia Moutinho
Publicado em 15/06/2012 | Atualizado em 15/06/2012
Pronto para uso
Segunda versão do H2+2, ônibus que não polui o meio ambiente, é ainda mais eficiente. (foto: Sofia Moutinho)
Visto por fora, ele é um ônibus comum. Mas, em vez do poluente motor a combustão, o ônibus H2+2, desenvolvido por pesquisadores do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe/ UFRJ), é impulsionado pela energia elétrica gerada por baterias recarregáveis alimentadas com hidrogênio e oxigênio do ar. O único resíduo gerado pelo veículo é o inofensivo vapor d’água.
O ônibus ecológico foi lançado em 2010 e, em plena Rio+20, teve uma nova versão divulgada, agora mais eficiente. Ajustes no sistema de tração resultaram em uma redução de 40% no consumo de hidrogênio. Com isso, o veículo, que tinha 300 km de autonomia, passou a ter 500 km, mais do que os ônibus convencionais.
O H2+2 também está mais barato em relação à versão anterior. Uma parceria com a empresa Tracel tornou possível a produção de suas peças em escala industrial – e não mais de modo artesanal –, o que significou uma queda de 30% no custo de fabricação.
A segunda versão do ônibus tem 500 km de autonomia
Mas o H2+2 ainda é mais caro que os ônibus convencionais. Desde que seu projeto foi iniciado, em 2005, foram gastos 15 milhões de reais. Uma unidade do modelo mais completo (30 assentos, piso rebaixado, câmbio automático e ar-condicionado) sai por um milhão. O preço do hidrogênio usado para abastecê-lo também é mais elevado que o do diesel, usado nos ônibus com motor a combustão.
No entanto, o coordenador do projeto do H2+2, o engenheiro Paulo Emílio Miranda, lembra que o alto custo é resultado da novidade do produto, que ainda é produzido em pequena quantidade, e ressalta que, se comparado com os impactos negativos do motor a diesel, o investimento vale a pena.
“Quando se diz que o diesel é mais barato, é barato porque ninguém paga pelo mal que ele causa, não só ao meio ambiente, mas também à saúde humana, com a emissão de gás carbônico e material particulado que se aloja no sistema respiratório”, afirma. “Nossas cidades gastam bilhões para tratar a população, mas quem é responsável pela poluição não paga por isso.”
O ônibus a hidrogênio ainda se aproveita da energia cinética da frenagem e da aceleração para gerar energia elétrica, de modo similar aos carros de Fórmula 1. Com esse truque, foi possível acrescentar no seu interior tomadas e conexão wi-fi para uso dos passageiros.

Tendência mundial

Miranda acredita que o uso do hidrogênio é a tendência mundial em termos de transporte ecológico. “É o combustível do futuro”, afirma. “Nossa própria história de consumo de combustíveis caminha para o hidrogênio. É só ver os combustíveis que nossa sociedade vem usando desde a revolução industrial: madeira, petróleo, gás natural; a quantidade de carbono nos recursos utilizados tem diminuído e a de hidrogênio aumentado. É inevitável; com o aumento da população mundial vamos precisar de mais energia e mais limpa.”
Miranda: "É inevitável; com o aumento da população mundial vamos precisar de mais energia e mais limpa."
No Japão, pilhas de hidrogênio já são usadas para gerar calor e energia elétrica. Na Europa, a substância também é aposta para os transportes. Em 2006, nove cidades europeias começaram a usar em fase de testes ônibus movidos somente a hidrogênio. O ônibus europeu, no entanto, é menos eficiente que o brasileiro: consome 14 quilos de hidrogênio por 100 quilômetros rodados, enquanto o H2+2 gasta somente 5 quilos para o mesmo percurso.
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Ônibus movidos a hidrogênio já circulam, em fase de testes, por nove cidades da Europa desde 2006. (foto: Cute Project)
Apesar de ser um combustível que não gera qualquer poluente, o hidrogênio nem sempre é ecológico em sua origem. Para sua obtenção, são necessários processos químicos que não necessariamente são limpos. Atualmente, a forma mais usual e barata de produzi-lo é por meio da reforma a vapor do gás natural em refinarias de petróleo.
No entanto, Miranda lembra que é possível conseguir hidrogênio em larga escala a partir de biogases provenientes de rejeitos da agricultura, criação de animais e até esgoto humano. Outra opção, mais complexa, é a eletrólise, processo no qual a molécula de hidrogênio é ‘extraída’ da água com o uso de uma corrente elétrica. Para ambos os casos, segundo o pesquisador, o Brasil tem potencial para se tornar um grande produtor da substância, que, se produzida de forma limpa, tornaria o H2+2 ainda mais ecológico.

Realidade já

Em 2010, quando o primeiro ônibus a hidrogênio da Coppe foi apresentado, divulgou-se que ele começaria a rodar pela cidade ainda naquele ano, dentro da Cidade Universitária, na ilha do Fundão (Rio de Janeiro), e em uma linha especial até o Aeroporto Internacional do Galeão. Apesar dos convênios firmados com a prefeitura, o governo do estado e a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) na época, a ideia não saiu do papel.
Segundo Miranda, o projeto teve que ser abandonado por falta de infraestrutura, pois o Rio de Janeiro ainda não conta com pontos de abastecimento de hidrogênio e o ônibus ainda era um protótipo. Agora, no entanto, o pesquisador acredita que o veículo, já aperfeiçoado, está mais do que pronto para comercialização. “Ele não é mais um desenvolvimento laboratorial”, diz. “O que falta para ele ser comercial é usá-lo.”
Para Miranda, a implantação do ônibus dependeria de compras governamentais e novas formas de incentivo à tecnologia verde
Segundo o engenheiro José Lavaquial, representante da Tracel, algumas empresas já mostram interesse em adquirir o H2+2. Mas, para Miranda, a implantação do ônibus ecológico dependeria das compras governamentais, da criação de corredores especiais onde o veículo pudesse ser abastecido e de novas formas de incentivo à tecnologia verde. “A melhor chance que temos para que a tecnologia limpa entre rapidamente no mercado seria a existência de legislação que induzisse isso, como existe na Califórnia”, comenta.
Apesar da inexistência de leis desse tipo, créditos como os oferecidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para veículos menos poluentes podem ser um incentivo. “Dificilmente vamos ver convertida a frota de 65 mil ônibus do Brasil e de 17 mil do Rio de Janeiro de uma vez só”, pontua Lavaquial. “Mas essa conversão pode ocorrer de forma gradual. A cada cinco anos, as empresas de transporte são obrigadas a renovar 20% da frota. Com essas linhas de crédito, elas podem renovar com o nosso ônibus não poluente.”
Um protótipo do H2+2 já está em funcionamento durante a Rio+20, fazendo o traslado do Parque dos Atletas até o Riocentro. Além disso, o banco Santander disponibilizou uma linha de crédito especial voltada para prefeituras interessadas na compra dos ônibus. E Miranda reforça: “O ônibus está pronto, se o governo tiver interesse, ele poderá muito bem ser usado na Copa do Mundo”.

Sofia MoutinhoCiência Hoje On-line

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Bibliografia: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2012/06/pronto-para-uso

Como emitir DBE

Boa Noite Em primeiro lugar voce deve baixar o programa CNPJ 2.4. e o Receitanet atualizado. Após isso verificar qual é o evento. Por Ex} o mais comum é o pedido de inscrição CNPJ. Preencha seguindo os passos do programa. Cada evento tem um código. Se for CNPJ. o documento que voce tem que ter em mãos é o estatuto e ata de constiuição registrada em cartorio. Existe nesse registro a data do evento, é essa data que voce coloca; Apos tudo preenchido, voce envia pelo Receitanet o pedido de liberação do DBE e aguarde alguns dias, apos, consulte pelo numero de recibo que voce já tera no envio do pedido de CNPJ. Assim a Receita Federal libera um link no qual voce imprime a DBE. Após junte o DBE preenchido com assinatura do responsavel perante o CNPJ e firma reconhecida, mais uma cópia do estatuto e uma copia da ata de constituição e envie a REceita Federal de sua cidade via SEdex ou voce leve pessoalmente em um envelope lacrado e deixe na RFB. Ai, volte a consultar atraves do site da RFB, então se tudo estiver correto a RFB libera o CNPJ pedido. Ok
Acho que deu pra te esclarecxer e não fique triste quando alguem não quer te ensinar, pois a saida e o Forum, conte conosco
Abraços

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Como abrir uma empresa

DBE-Documento Básico de Entrada

O DBE (Documento Básico de Entrada) é um documento que é utilizado para praticar qualquer ato em diversas circunstâncias perante o CNPJ. Ou seja, quando uma pessoa deseja atuar como profissional seja em qualquer área do mercado como pessoa jurídica, ela deve dar entrada ao processo de Documento Básico de Entrada no CNPJ.

Sobre o CNPJ

O CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) é um cadastro administrado pela Receita Federal para identificar uma pessoa jurídica. Nesse cadastro estão registrados diversos dados como a data de abertura, o nome da empresa, o nome fantasia (caso exista), o código e a descrição da atividade econômica principal de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), o código e a descrição das atividades secundárias (caso exista), o código e a descrição da natureza jurídica (ou seja, a discriminação do tipo de organização contábil e a forma de relação da empresa com o sistema de fiscalização econômica do estado no qual ela será aberta), o endereço e a sua situação cadastral que pode ser consultada na página da internet da Receita Federal.

O CNPJ, que é identificado através de números, sempre está informado em todas as notas fiscais emitidas por qualquer tipo de empresa e também em todas as embalagens presentes no mercado de todos os produtos que são industrializados.

Documentos necessários para retirar o CNPJ

Para aquelas pessoas que desejam abrir uma empresa, apesar de existir muita burocracia como em todos os processos de todas as áreas do nosso país, o procedimento não é tão complicado e muito menos um bicho de sete cabeças.

Primeiramente, qualquer pessoa que deseja dar entrada no pedido perante o CNPJ deverá conter em mãos documentos obrigatórios como o Documento Básico de Entrada do CNPJ, o DBE, e a Ficha Cadastral da Pessoa Jurídica, o FCPJ. No caso daqueles que irão abrir empresas no sistema de sociedade, deverão apresentar, juntamente com os documentados citados anteriormente, o Quadro de Sócios ou Administradores.

Onde retirar o CNPJ

Existem duas formas da pessoa interessada em abrir sua empresa dar entrada no pedido perante o CNPJ – pela internet ou se direcionando a lugares específicos. Aqueles que optarem pela segunda opção deverão se direcionar para alguma Agência da Receita Federal do Brasil (ARF), ou alguma Inspetoria da Receita Federal do Brasil (IRF), ou Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF), ou Delegacia de Administração Tributária da Receita Federal do Brasil (Derat) ou, finalmente, alguma Delegacia Especial de Instituição Financeira do Brasil (Deinf). Já aqueles que escolherem a comodidade e a facilidade de fazer pela internet deverão, inicialmente, instalar na sua área de trabalho o Programa Gerador de Documentos (PGD) do CNPJ e um aplicativo chamado ReceitaNet. Em seguida, deverão utilizar o programa para preencher todos os dados relativos ao pedido. Depois deverão gravar os dados clicando na opção “Gravar Para Entrega à RFB” e enviar os dados que serão armazenados no servidor da RFB por um determinado período. O próximo passo é imprimir o Recibo de Entrega que conterá um número que servirá como código de acesso, que irá permitir que eles verifiquem o andamento do processo até ele ser finalizado.

DBE - Documento Básico de Entrada.

O DBE é indispensável para quem pretende abrir uma empresaO DBE é indispensável para quem pretende abrir uma empresa.
Outros documentos que devem ser apresentados junto com o BDEOutros documentos que devem ser apresentados junto com o BDE.


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segunda-feira, 4 de junho de 2012


O Tao do Jeet Kune Do

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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O Tao do Jeet Kune Do é o livro que expressa o ponto de vista e a filosofia de Bruce Lee (1940-1973), e foi escrito após sua morte. O livro foi escrito por ele. E foi feita uma compilação por várias pessoas, baseada nas anotações deixadas por Lee, em sua maioria quando hospitalizado. O projeto para esse livro começou em 1970 quando Bruce estava impedido de praticar artes marciais devido a um problema nas costas causado, segundo ele próprio, pelo excesso de peso e falta de aquecimento ao executar um exercício (de nome "bom dia") com barra e anilhas. Sua recuperação levaria 6 meses, em que Lee deveria passar deitado de bruços. Foi uma época muito difícil para Bruce, que era uma pessoa hiperativa.
Foi durante esse período que Bruce decidiu reunir todo seu aprendizado e técnica de artes marciais, que ele chamou de Jeet Kune Do. A junção dessas anotações seria chamada de "núcleo de anotações". Muitas delas foram ditadas por Bruce e escritas por sua esposa. Lee também possuia várias anotações sobre filosofia de combate, que pretendia utilizar em seu livro. Muitas dessas notas, dizia Bruce, eram "inspirações espontâneas" por serem incompletas e desordenadas. A combinação do "núcleo de anotações" com elas se tornaria conhecida como "O Tao do Jeet Kune Do".
Bruce pretendia terminar seu livro em 71, entretanto sua carreira nos cinemas e seu trabalho o impediram de terminá-lo. Ele também passou a se sentir inseguro quanto a publicação de seu livro, temendo que seu trabalho pudesse ser utilizado para fins negativos. A intenção de Lee no livro era a de demonstrar sua filosofia e maneira de ver as artes marciais e não um guia ou um manual do tipo "como aprender artes marciais em N passos"
Em 1975, após seu falecimento, sua viúva Linda Lee Cadwell decidiu disponibilizar as informações adquiridas por seu marido em vida. A perspectiva que havia levado Bruce a vacilar quanto a sua publicação havia desaparecido, o livro seria uma espécie de homenagem a ele. O "núcleo de anotações" e as várias notas foram organizadas por vários editores. O principal, Gilbert L. Johnson, foi ajudado por Linda Lee, Dan Inosanto e outros alunos de Bruce Lee a entender o Jeet Kune Do, pelo menos o suficiente para a coerência da organização da edição.
O livro é dedicado à: Liberdade e criatividade nas artes marciais. Linda Lee Cadwell possui os direitos do livro, que é atribuído a Bruce Lee, já que o livro é totalmente baseado em suas anotações. É importante mencionar que por não ter sido editado por Lee, apesar de todo o material ter sido fornecido por ele, o mesmo não pode ser considerado o autor do livro.

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 Moy Yat Ving Tsun Martial Intelligence
Ving Tsun é uma prática chinesa com raízes no lendário templo de Shaolin (Siu Lam em cantonês). A filosofia por trás dessa arte retrata, através do movimento, de maneira simples e ao mesmo tempo profunda, vários aspectos da cultura e pensamento chinês, sendo considerada Patrimônio Cultural Intangível pela Unesco.
A sutileza feminina da única arte marcial conhecida fundada por uma mulher, permite a esse sofisticado e abrangente sistema, considerado um dos mais eficazes já criados, não focar nos atributos "masculinos" de força, vigor e velocidade, mas sim nos aspectos estratégicos e de inteligência que muitas vezes precedem a própria ação. A esse pensamento estratégico, chamamos de inteligência marcial. Uma inteligência que pode ser aplicada aos mais variados campos do desenvolvimento humano.
Nosso Patriarca Ip Man, homenageado em filmes como "O Grande Mestre", foi o principal responsável pela difusão da arte desde sua fundação. Seus discípulos propagaram o Ving Tsun no ocidente. Os filmes de seu aluno, Bruce Lee, iniciaram a popularização do próprio kung fu mundo afora. Nos Estados Unidos, Grão-mestre Moy Yat, após o falecimento de seu mestre Ip Man, pelo qual zelou por toda a vida, foi o grande introdutor da arte. Lá, transmitiu seu legado a Mestre Leo Imamura, que, por sua vez, transmitiu esses ensinamentos a Mestre Julio Camacho, diretor da Moy Yat Ving Tsun Rio de Janeiro.
A Moy Yat Ving Tsun conta com membros com os mais variados interesses e objetivos. O que encontramos aqui, então? Filosofia de vida, atividade esportiva ou autoconhecimento? Cultura chinesa, defesa pessoal ou desenvolvimento interpessoal? Saúde física e mental, arte marcial ou inteligência estratégica? Nem nós mesmos sabemos ao certo. Começamos procurando por alguma coisa e acabamos por encontrar tantas outras. Assim sendo, quem somos nós? Somos mulheres e homens, idosos e crianças, lutadores e filósofos, empresários e estudantes, todos fazendo parte de uma grande família.
A excelência da atuação de nossa instituição com pessoas e áreas tão distintas, a torna usual objeto das mais variadas reportagens e matérias: Esporte Espetacular, Jornal da Record, Programa Alternativa Saúde, Jornal O Globo, Jornal O Dia e Revista Trip são alguns exemplos retratados pela mídia de diferentes interesses e públicos atingidos pela nossa organização.
Nossas portas estão abertas àqueles que desejam conhecer mais sobre a arte do Ving Tsun. Fiquem a vontade em nos contatar através do e-mail nucleoriodejaneiro.myvt@gmail.com ou telefone (21) 3150-5148. Aguardamos seu contato para obter maiores informações ou agendar uma apresentação personalizada, em data e hora de sua conveniência, em qualquer dos nossos núcleos (Barra da Tijuca - Copacabana - Méier).

Venha nos conhecer!

Moy Yat Ving Tsun Rio de Janeiro
(Barra - Copacabana - Méier)
(21) 3150-5148
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Jeet kune do

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Jeet Kune Do
Informação geral
PráticaArte marcial
FocoHíbrido
DurezaContato pleno
Criador(es)Bruce Lee
Outras informações
Esporte olímpicoNão
Linha do tempo das artes marciais  · Lista de artes marciais  · Projeto Artes Marciais

Jeet Kune Do (Chinês: 截拳道 Cantonês: Jitkyùndou Pinyin: Jiéquándào, lit. "O modo de se interceptar o punho"), também Jeet Kun Do ou JKD, é um neo-sistema de arte marcial de combate, desenvolvido pelo artista marcial e ator, o mestre Bruce Lee.
Recentemente, em 2004, a Fundação Bruce Lee decidiu usar o nome Jun Fan Jeet Kune Do para designar o estilo. O nome faz referência à arte ensinada por Bruce Lee, como pretendia quando ainda vivo ou seja, mais próxima da concpção original dele. "Jun Fan" é o nome em chinês de Lee, com a tradução literal sendo "O modo de Bruce Lee de se interceptar o punho." Veja mais em O Tao do Jeet Kune Do.

 Origem

Estilo, sem formas fixas, o Jeet Kune Do é um sistema criado por Bruce Lee, que mais que uma arte marcial, é uma sintêse de seus próprios pensamentos. Em última instância o Jeet Kune Do (Caminho do golpe que intercepta) não se resume à uma técnica, mas essencialmente à uma filosofia advinda principalmente da corrente Taoísta, com influências do Zen Budismo, e de Krishnamurti.

Emblema do Jeet Kune Do. Os caracteres chineses ao redor do símbolo Taijitu indicam: "Usar nenhum meio como meio" & "Tendo nenhuma limitação como limitação" As flechas representam o movimento interminável e mudança do universo.
Segundo sua mulher, Linda Emery Lee, Bruce sempre se considerou primeiro um artista marcial, depois um ator.
Aficionado pesquisador marcial, Lee dedicou sua vida à análise das teorias e práticas de sistemas de luta. Percebeu a ineficiência para combates reais advindos dos floreios das técnicas clássicas, que chamava de "desespero organizado". Lee considerava que as técnicas clássicas de luta não estavam preparadas para situações reais de combate, preferindo abordagens mais diretas.
“Se sua vida está ameaçada, você não para e pensa: Deixe-me ver se minha mão está na posição correta, ao lado do meu quadril, ou se meu estilo é O ESTILO. Então, por que a dualidade?” (Bruce Lee)
Bruce acreditava que a velocidade era elemento fundamental do combate, e que as técnicas mais simples eram mais rápidas, tanto em velocidade de reação, quanto de aplicação.
Através de experiências em combates reais, percebeu certa dificuldade de vencer através dos métodos clássicos de seu estilo de Kung-Fu, o Wing Chun, considerado um dos mais diretos. Por essa razão, quebrou a abordagem clássica e se desenvolveu em vários sistemas de artes marciais, unificando-as em um estilo único que chamou de Jeet Kune Do. A principal diferença que Lee estava adotando ao seu estilo era a prioridade para a velocidade, usando para isto golpes lineares, ao invés dos tradicionais movimentos circulares das artes clássicas.
Os estilos pesquisados e sintetizados por Lee são o Boxe, a Esgrima, o Savate, a Luta Livre (Wrestling), o Wing chun (Ving Tsun) que estudou na China, junto com o famoso mestre Yip Man entre outros. Desse modo, o estilo levava em conta os chutes, os socos (e golpes com os braços), o corpo-a-corpo e a imobilização.
A abordagem filosófica do Jeet Kune Do é o mais importante do sistema, já que ele não se limita a conjuntos de movimentos. Para Lee o Jeet Kune Do se desenvolve diferentemente em cada tipo de lutador, porque as pessoas são igualmente diferentes, e não possuem as mesmas características físicas e psicológicas. A “liberdade de expressão” era para ele fundamental dentro de uma luta, e acreditava que um sistema marcial restrito, ou um conjunto de movimentos limitava a habilidade de resposta do lutador, que deve ser completa. O lutador eficaz deveria ser capaz de responder a qualquer tipo de situação. Essa era uma de suas principais divergências quanto aos métodos clássicos, que exploram situações de adversários estáticos em seqüências pré-estabelecidas, “dissecando-as como um cadáver”. Para ele o combate era bem vivo, e muito diferente de qualquer abordagem estática.
Entre as principais contribuições técnicas das pesquisas de Bruce Lee estão as teorias sobre a eficiência dos golpes diretos e simples, jabs com os dedos, técnicas e solo, e principalmente, as interceptações.
Do ponto de vista teórico a importância do controle da “distância”, do “timing” e da “cadência”, quebras de ritmo e dos fatores psicológicos do combate.
Sobre o ponto de vista físico, seus métodos de treinamento, alimentação e principalmente da coordenação e acurácia para desenvolvimento de maior potência dos golpes, através do domínio da tensão relaxamento das fibras musculares no momento dos golpes, além dos processos mecânicos envolvidos em cada um.

 Entendendo o Jeet Kune Do

Antes de iniciarmos nosso estudo, devemos ter em mente o real conceito sobre o Jeet Kune Do. Ao contrário das outras Artes Marciais, o Jeet Kune Do não pode ser chamado de "estilo". Definí-lo como estilo é perder totalmente o seu objetivo. Na verdade, devemos considerá-lo como uma "ferramenta", ou seja: Jeet Kune Do transcende qualquer conceito de estilo já criado até os dias atuais. Suas técnicas têm o intuito de fazer o praticante desenvolver seu potencial marcial ao máximo, pois ele não irá simplesmente decorar e repetir as técnicas, mas aprenderá a adaptá-las ao seu corpo e à sua habilidade. Também aprenderá a questionar a eficiência e o porquê de cada técnica ser executada de tal maneira. Finalmente terá conhecimento nas áreas de anatomia e física, utilizadas nas Artes Marciais, tais como pontos de pressão, alavanca efetiva, ação e reação, inércia, etc.
Jeet Kune Do é um método pessoal, onde o praticante adapta o estilo ao seu corpo e não o corpo ao estilo. No primeiro caso, o aluno aprende mais rapidamente que no segundo, pois não há a necessidade de treinamentos inúteis, de técnicas que jamais serão utilizadas pelo aluno em uma luta real, pois nunca farão parte de seu instinto natural.
Na maioria dos estilos tradicionais, todos os alunos são obrigados a fazer as mesmas técnicas, independente de seu tamanho, peso ou condição física. Isso faz com que alguns tenham mais dificuldades em adaptar-se ao estilo. Se um professor obriga a um aluno a executar um chute alto, porque a técnica sempre foi executada daquela maneira, os que têm menos flexibilidade demorarão a aprender e a executar perfeitamente a técnica, pois o corpo demorará bastante tempo a adaptar-se a movimentos e a posições às quais não está habituado.
Já no caso de adaptar o estilo ao corpo, a situação se inverte, e o aluno aprende mais facilmente. No caso do exemplo citado anteriormente, por que chutar alto, já que um chute baixo é tão eficiente quanto? Em Jeet Kune Do deve-se questionar o porquê das técnicas... Um aluno pode praticar um chute baixo, enquanto o outro, mais flexível, praticará um chute alto, porém os dois estarão praticando um chute, de igual eficiência, e nenhum deles deixará de aprender novas técnicas porque ficou "preso", aprendendo uma técnica que talvez demorasse um mês ou mais para chegar a uma razoável eficiência e precisão.

 A filosofia

Para Bruce Lee, o Jeet kune do é um método pessoal que se desenvolve no íntimo de cada um e a sua filosofia não se limita apenas a um conjunto de movimentos, mas sim à “liberdade de expressão” que um lutador tem e manifesta em combate. Um lutador deve ser capaz de responder de forma espontânea a qualquer tipo de situação e deve fazer isso sem a limitação de uma determinada arte marcial. Assim sendo, o praticante deve adaptar o estilo ao seu corpo e não o corpo ao estilo. Com este processo, o mestre Bruce Lee procurou demonstrar que um lutador não precisa dominar mecanicamente todas as técnicas de uma determinada arte marcial, pois o corpo humano pode responder de uma forma mais eficiente ao utilizar várias técnicas em conjunto. Lee comparou a sua filosofia ao trabalho de um escultor e indicou que este trabalha o barro para ter uma peça única e o Jeet kune do “deita fora tudo o que é inútil” e trabalha apenas o que é essencial para a melhor prestação de um lutador em qualquer tipo de combate.

 Conceitos principais

O Jeet kune do agrega em si vários estilos de luta como o Boxe, Esgrima, Kung-Fu e Wing Chun, uma arte marcial chinesa de autodefesa, e com eles foram desenvolvidos determinados conceitos fundamentais para a prática desta modalidade. São eles:
A totalidade de combate: A totalidade de combate significa que um lutador deve estar o mais atento possível a todo o tipo de abordagens que um combate pode vir a ter. A um lutador é exigido que saiba retirar todas as técnicas essenciais de vários estilos diferentes e utilizar apenas aquelas que mais lhe convém utilizar para uma determinada situação. A totalidade não é a acumulação de técnicas, mas sim a simplificação das técnicas essenciais para fazer uma abordagem direta ao combate.
A máxima eficácia: A orientação para a máxima eficácia pressupõe a aprendizagem de outros estilos marciais e a aquisição de uma enorme experiência de combate. Quanto maior for o conhecimento e experiência de combate, maior será a eficácia de um lutador, pois ele terá um maior domínio sobre os tempos de um combate. Cada lutador tem a sua própria forma de lutar e a interpretação que cada um faz das diferentes artes marciais e estilos faz com que este sistema de combate seja extraordinário.
A autodefesa: Este é um dos conceitos mais importantes do Jeet kune do, uma vez que um lutador deve fazer o necessário para se defender, independentemente das técnicas ou estilos marciais que utilize. Um dos objetivos principais de Bruce Lee foi o de tentar ultrapassar as limitações que as artes marciais tradicionais proporcionavam em combate, pois limitavam a ação dos seus praticantes.
A velocidade de execução: A velocidade é um dos elementos mais importantes num combate, pois permite que um lutador se superiorize ao seu adversário. No Jeet kune do, quanto maior for a velocidade de execução dos mais variados golpes, mais hipóteses tem um lutador de vencer os seus adversários.
O ataque forte: A máxima de que a melhor defesa é o ataque adapta-se perfeitamente à filosofia de Jeet kune do, pois, é desta forma que um lutador consegue interceptar os movimentos de um adversário e estar sempre um passo à sua frente. Dos ataques mais importantes, distinguem-se cinco formas de ataque distintos:
  • Ataque angular simples/Ataque direto simples: Trata-se de um ataque simples com alguns golpes que são fáceis de serem realizados (socos ou chutes). São aplicados da forma mais rápida possível com o intuito de surpreender os adversários.
  • Ataque por combinações: Trata-se de um tipo de ataque que combina vários ataques rápidos e diferentes.
  • Ataque indireto progressista: Este ataque simula uma ofensiva a uma parte do corpo do oponente de modo a criar uma abertura para atacar uma parte totalmente diferente.
  • Ataque de imobilização de mão e pé: É um ataque específico que visa imobilizar um determinado pé ou mão de um adversário.
  • Ataque em desenho: Este é um ataque de construção em que um lutador “desenha” o seu adversário através de vários movimentos realizados com as mãos e ataca-o quando ele está menos à espera.

 O Jeet Kune Do no Brasil

O Jeet Kune Do no Brasil se encontra em uma situação caótica. Muitos locais que hoje lecionam a arte tem procedência duvidosa, com professores que se encontram formados por cursos milagrosos via internet ou dvd's. Carecendo assim de conhecimento realmente profundo e especializado no Jeet Kune Do de Lee. De acordo com o próprio site da Bruce Lee Fundation (Fundação Bruce Lee), apenas instrutores e professores que possam traçar uma linha de ligação até alunos diretos de Lee podem lecionar a arte do Jeet Kune Do ou nada mais estariam fazendo além de um método de MMA. Deve-se tomar um cuidado demasiado sobre instrutores formados em instituições estrangeiras ou nacionais de JKD, pois muitas delas vivem da venda de diplomas e certificados on-line, o que torna a prática da atividade extremamente duvidosa e até mesmo perigosa. A informação é a unica ferramenta capaz de ajudar a evitar o charlatanismo que o Jeet Kune Do se encontra aqui no país neste momento. Com a popularização do método no Brasil, mais e mais escolas e associações (assim como instrutores e professores) tem surgido pelo Brasil, buscando explorar pessoas de boa fé e que não saibam onde recorrer para encontrar as informações corretas. Antes de treinar com alguem que se diga instrutor ou professor de JKD ou JFJKD, procure saber quem foi seu professor, quais são suas credenciais e por fim pesquise a origem da qual ele diz vir. Desta forma poderá se guarnecer melhor.

 Provérbios

"A economia e a simplicidade são as chaves dos movimentos do JEET KUNE DO."
"JEET KUNE DO não dá voltas, não toma desvios. Segue uma linha reta para o objetivo. A simplicidade é a distância mais curta entre dois pontos."
"As defesas não precisam ser fortes; apenas o suficiente para evitar o ataque. Em JEET KUNE DO, evitar é tão eficiente quanto bloquear."
"JEET KUNE DO: Nenhum caminho por caminho; nenhum limite por limite!"
"Um bom praticante de JEET KUNE DO não opõe força nem cede completamente; é maleável como uma mola; é o complemento e não a oposição à forca do oponente. Não tem técnica; faz da técnica do adversário sua técnica. Não tem desígnio; faz da oportunidade seu desígnio."
"O objetivo a ser desenvolvido não é realmente nada de especial. É meramente a simplicidade, a habilidade de expressar a técnica mais adiantada com o mínimo de esforço. Sofisticar não é ornamentar. Eu ensino o estilo LEE JUN FAN. Ele não é um estilo e também não é um esporte. Ele é defesa pessoal."
"Aproxima-se de JEET KUNE DO com a idéia de dominar a vontade. Esquece a vitória ou a derrota; esquece o orgulho e a dor. Deixa teu adversário arranhar a tua pele e esmaga a carne dele; deixa-o esmagar a tua carne e fratura-lhe os ossos; deixa-o fraturar teus ossos e tome a vida dele! Não te preocupes em escapar ileso; deixa tua vida diante dele!"
"Rolando as mãos tanto em harmonia quanto em contraste, os praticantes cultivam a energia fluente."
"A verdadeira observação começa quando o indivíduo esta além dos sistemas."
"Um mestre realmente bom jamais é doador da verdade e sim um guia, um apontador da verdade que o aluno terá que descobrir por si mesmo. JEET KUNE DO é simplesmente um termo, um rótulo para ser usado como um barco que se usa ao atravessar um rio , o qual se deve descartar ao chegar do outro lado e nunca mais trazê-lo às costas."
"Absorva o que é útil. Rejeite o que é inútil. Acrescente o que é especificamente seu. O homem, criador individual, é sempre mais importante que qualquer estilo ou sistema estabelecido."
"Para mim, o aspecto extraordinário das artes marciais está em sua simplicidade. O modo fácil é também o modo certo. Quanto mais próximo do verdadeiro caminho das ARTES MARCIAIS, menos desperdício de expressão haverá."
"Como a água, um combate não pode ter forma definida."
"Para compreender as técnicas físicas você deve aprender que elas contêm uma porção de movimentos coordenados. Isso pode parecer bastante desajeitado para você, porque uma boa técnica inclui mudanças rápidas, grande coordenação e velocidade. Colocar a essência, o coração das ARTES MARCIAIS em seu próprio coração e tê-la como parte de si mesmo, significa uma compreensão total e o uso de um estilo livre. Quando obtiver isso, saberá que não existem limitações para você."
"Antes que eu estudasse a arte, um soco para mim era apenas um soco, um chute era apenas um chute. Após estudar a arte, um soco não era mais um soco, um chute não era mais um chute. Agora que eu entendo a arte, um soco é apenas um soco, um chute é apenas um chute..."
"Qualquer técnica, por mais valiosa que seja, torna-se um mal quando a mente fica obcecada por ela."
"Socos e chutes são ferramentas para matar o ego. As ferramentas representam a força de direção intuitiva ou instintiva que, ao contrário do intelecto ou do ego complicado, não se divide, bloqueando a própria liberdade. As ferramentas movem-se para diante sem olhar para trás ou para os lados."
"Em sua liberdade original, o indivíduo utiliza todos os meios e não se restringe a nenhum; usa quaisquer técnicas que sirvam a finalidade que tem em mente. Eficiência é tudo que importa."
"Nenhuma natação simulada em terra os preparará para a água. O melhor exercício para a natação é nadar. O melhor exercício para o JEET KUNE DO é a luta real."
"Deixa de pensar como se não estivesses deixando. Observa as técnicas como se as não observásseis. Não há ensinamento fixo. Tudo o que posso lhe dar é um remédio certo para uma indisposição determinada."
"Quando o indivíduo alcança maturidade na arte, terá adquirido a forma amorfa (sem forma). Torna-se como o gelo dissolvendo na água. Quando não se tem forma, pode-se ter todas as formas; quando não se tem estilo, pode-se ter todos os estilos."
"Aprenda o principio, absorva o princípio e dissolva o princípio. Em resumo, obedeça ao princípio sem se tornar limitado por ele."
"A confiança nasce do conhecimento."

 Ligações externas

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